Sueli Bortolinhttp://www.ofaj.com.br/colunas_conteudo.php?cod=733
Há tempos tenho alertado que as crianças (educação infantil e ensino fundamental) são as mais beneficiadas pelas mediações de leitura, talvez isso seja porque as crianças nos recebem com maior naturalidade, e assim, fica mais fácil o convívio. Isso nos faz deixar os adolescentes um pouco de lado.
No entanto, há vários bibliotecários a serem copiados aqui citarei apenas alguns que admiro muito e que têm desenvolvido ações enriquecedoras com esse público, são eles: Lucirene Lanzi (em Marília), Marcos Prado (em Ourinhos) e Fernanda Mecking (em Maringá).
O trabalho do Marcos eu fui conhecendo aos poucos, pois juntos íamos de Kombi para o distrito de Paiquerê coordenar um projeto de extensão do curso de Biblioteconomia da Universidade Estadual de Londrina denominado Clube de Leitura de Paiquerê. Hoje ele é bibliotecário da Unesp de Ourinhos e mestrando em Ciência da Informação na Unesp de Marília. É responsável por uma biblioteca subsidiada pelo ator Antonio Fagundes que está aberta a toda comunidade de Ourinhos.
A Lucirene Lanzi desenvolveu nos últimos anos um trabalho híper dinâmico numa escola particular em Marília que rendeu uma dissertação de mestrado realizada na Unesp de Marília e cujo título é “Apropriação das tecnologias de informação comunicação em bibliotecas escolares: em busca de um espaço dinâmico.” Hoje ela é doutoranda também na Unesp de Marília.
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