segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Catalogação : o que há de novo?

http://www.slideshare.net/Modesto/catalogo-o-que-h-de-novo

Catalog@ção: o que há de novo?Presentation Transcript

  • 1. VII Ciclo de Palestras Catalog@ção: o que há de novo? Breves reflexões sobre velhos processos e inovações Fernando Modesto fmodesto@usp.br http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto http://www.ofaj.com.br/colunistas.php?cod=2 São Paulo, out. 2007
  • 2. Panorama até anos 70 Antonio Panizzi Charles C. Jewett Charles Ami Cutter AACR Código da ALA Número Internacional Normalizado Código da Vaticana de Livros – ISBN Número Internacional Normalizado Conferência de Paris, 1961 de Publicações Seriadas – ISSN Reunião Internacional de especialistas em Catalogação – RIEC, 1969 (Uniformizar deliberações da Conferência de Paris – códigos) Descrição Bibliográfica Catalogação Cooperativa, centralizada, Internacional Normalizada para: compartilhada, e catalogação na fonte. Monografias, Seriados e Geral – ISBDs ( estrutura da representação eliminando barreiras Brasil: Serviço de Intercâmbio de lingüísticas, integração de catálogos, facilitar conversão do impresso para forma legível por máquina) Catalogação - SIC Controle Bibliográfico Universal - CBU Sistemas automatizados de Catalogação: MARC e CALCO
  • 3. Década de 1980 julho de 1980, FEBAB - direitos de publicação do AACR (edição de 1978), em língua 1 portuguesa. Efetivada em dois volumes: vol. 1 (1983), e vol. 2 (1985) IBICT - grupo de trabalho PROCESSOS TÉCNICOS (Escritório CALCO) - definir ISBD FORMATOS DE INTERCÂMBIO formato de intercâmbio padrão. Objetivo é melhorar ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA o intercâmbio de registros. CONTROLE BIBLIOGRÁFICO Baseado no CALCO, T E M Á T IC A S 2 UNIMARC e Common CATÁLOGO ELETRÔNICO CATÁLOGO COLETIVO Communication Format CATÁLOGO - APLICAÇÃO (CCF). CATALOGAÇÃO Desenvolve o Formato de COOPERATIVA CABEÇALHOS Intercâmbio Bibliográfico e AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECA Catalográfico (Formato AACR IBICT). 0 2 4 6 8 10 12 FREQÜÊNCIA Gráfico 1 – Temáticas relacionadas à catalogação – Década de 1980 Cresce microcomputadores nas unidades de informação; softwares comerciais para 3 automação de bibliotecas; e distribuição do programa Microisis (versão DOS).
  • 4. A década de 1990 Planejar a atividade bibliotecária desconectada de recursos informatizados. 1 Internet viabiliza interação entre bibliotecas. No mundo (catalogação cooperativa) OPAC impacto: catalogação sobre usuários : busca remota de informação. USUÁRIOS QUALIDADE Mudanças na compreensão do CATALOGAÇÃO PROCESSOS TÉCNICOS registros (FRBR). METADADOS 1994 e 96 alterações na Rede ISBD FORMATOS DE INTERCÂMBIO FRBR Bibliodata/CALCO. Formato de BIBLIOGRÁFICO CALCO para USMARC, e deste ENSINO BIBLIOTECONO 2 TE M Á TICA S CONVERSÃO para MARC21. RETROSPECTIVA CONTROLE BIBLIOG. Bibliotecas associam-se à OCLC CATÁLOGO ON-LINE CATÁLOGO (Online Computer Library ELETRÔNICO CATÁLOGO COLETIVO Center). CATALOGO - APLICAÇÕES As atividade de catalogação CATALOGAÇÃO COOPERATIVA CABEÇALHOS ficam institucionalizadas. Grupos BIBLIOTECA DIGITAL de trabalhos em processos BASES DE DADOS BIBLIOGRÁFICAS AUTOMAÇÃO DE técnicos minguam nas BIBLIOTECAS AACR associações. Aflora nos eventos, 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 e em grau menor nos programas FREQÜÊNCIA de pós-graduação. Gráfico 2, temáticas extraídas da literatura, no período, relacionadas à catalogação (Brasil) Mudam as características das informações e seus suportes. Crescimento de documentos eletrônicos. 3 AACR (2ª edição) defasado em relação à realidade digital. Padrão de Metadados.
  • 5. Primeiros anos do Século XXI (2000 – 2007) Alerta à comunidade bibliotecária: uso de formatos de intercâmbio.Crescente 1 automatização das bibliotecas. PROCESSOS TÉCNICOS METADADOS Catálogos, caráter público e acesso on-line; atenção LINGUAGEM DE à qualidade dos registros. MARCAÇÃO ISBD INTERNET Auto-educação e FORMATOS DE FRBR INTERCÂMBIO consciência crítica. BIBLIOGRÁFICO 2 Bibliotecário é sujeito ativo ENSINO T E M Á T IC A S e gerenciador de sua BIBLIOTECONOMIA própria educação. CONTROLE BIBLIOGR. CATÁLOGO ON-LINE Jan. 2003 renova FEBAB e CATÁLOGO - APLICAÇÕES Editores do AACR. CATALOG COOPERATIVA CATALOGAÇÃO - HISTÓRIA Experiência Brasil com BIBLIOTECA DIGITAL metadados, é o Padrão AUTOMAÇÃO DE Brasileiro de Metadados de BIBLIOTECAS 3 Teses e Dissertações (BDTD) - IBICT, viabiliza AACR 0 2 4 6 8 10 12 14 16 consórcio de publicar e FREQÜÊNCIA disponibilizar pesquisa científica produzidas. Gráfico 3, temáticas extraídas da literatura, no período, relacionadas à catalogação (Brasil)
  • 6. Cosmologia Digital E-mail: troca de mensagens pelo computador (1961); 1969 – Ray Tomlinson Troca de arquivos. Começa com música (Napster) 1999. cria @; 1996 primeiro webmail: Hotmail A partir de 2005 surgem servidores hospedando Second Life é só o (Microsoft) arquivos diversos. Inicio. Falta pouco Redes sociais, 1995 com o para rede deixar de Classmate. Popularidade, 2002 com ser texto, imagem, Friendster e depois com MySpace e vídeo e música para Facebook. No Brasil, Orkut é a rede se tornar ambiente popular. imersível e em três Bate-papo: troca de mensagens (1991) dimensões – canais IRC ou BBS. Na Web, primeiro as salas de bate-papo depois os programas de comunicação ICQ, MSN. Web permite a autopublicação desde inicio. 1994 realidade com 2004. Define mecanismos e 1994 Yahoo, catálogo de endereços Geocities. 1999 lançado Blogger ferramentas que marcam a segunda da rede. Ninguém precisava saber os para criar diários online. fase da web. Fase da colaboração endereços dos sites para encontrá- coletiva. Ex. Wikipedia, Del.icio.us e los Digg Comércio eletrônico. Facilidade das compras online e uso do cartão de crédito Controle Bibliográfico Webuniversal anos 90. sites de leilão, 1995 Ebay. Código para acessar site sem Final dos anos 90, os MMORPG (Massively necessidade de entrar no mesmo. Popular Multiplayer Online Role Playing Game) a partir de 2004 com surgimento de sites e milhares de jogadores em um mesmo programas que agregam estes conteúdos. universo virtual. Websemântica Programas que funcionam na rede, de Inicio anos 90 – MIDI. 1994 invenção do processadores de texto a editores de som MP3 e do software Winamp. e imagem. Embora ainda no começo, mostram sinais de serem mais que só tendências. Troca de vídeo digitalizado, aumento debanda 2000. ciração do YouTube – 2005.
  • 7. Charles Ammi Cutter 1990 1837 - 1903 Fundiu Internacional MARC e CBU = UBCIM, substituído Catálogo dicionário. 2003 pelo ICABS Tabela Cutter Desenvolver normas e padrões de controle bibliográfico, Autor, Título, Assunto – usuário metadados, interoperabilidade procura ISBD; FRBR, UNIMARC, Catalogação Funcional Z39.50 1876 - 1978 Mudanças do Universo Bibliográfico Vida bibliotecária antes dos computadores e internet Troca de Paradigma na maneira de comunicar e distribuir informação Emergem novas mídias – formatos difíceis de identificar e classificar. Usuários com expectativas diferentes: acesso texto completo / disponibilidade de pronta informação. Há mais participantes no negócio de armazenamento e catalogação cooperativa recuperação de informação. desenvolvimento do formato MARC AACR questionado diante de recursos eletrônicos remotos. Padrões para área
  • 8. • Padrões ISBD - International Standard Bibliographic Description – Primeiro padrão, para publicações de monografia, de 1971; agora uma família de ISBD – Base para muitos códigos de catalogação – História dos ISBD e atividades do Grupo de Revisão ISBD: http://www.ifla.org/VII/s13/isbd-rg.htm Investigações atuais do ISBD ISBDs recentes • Possibilidade de consolidação. • Renovadas e revisadas: • Substituição de pontuações – ISBD(CR) [continuing resources] prescritas com esquemas XML – ISBD(M) [monographs] • Grupo de Estudos de Designação – ISBD(G) [general] de Materiais: o desafio de – ISBD(CM) [cartographic materials] publicações em formatos – ISBD(ER) [electronic resources] múltiplos. – ISBD(A) [antiquarian] • Revisão do ISBD(S) [serials] torna-se ISBD(CR) [continuing resources]; harmonizado com: – Guia ISSN – AACR2 Publicado pela Biblioteca Nacional de Portugal
  • 9. IFLA MEETING OF EXPERTS ON NA INTERNATIONAL CATALOGUING CODE - IME ICC IME ICC1 – Europe - August 5, 2003 Berlin IME ICC2 – Latin America - August 24, 2004 Buenos Aires IME ICC3 – Middle East - December 12-14, 2005 Cairo, Egypt IME ICC4 – Asia - August 16-18, 2006 Seoul, Korea IME ICC5 – Africa - August 14-15, 2007 Pretoria, South Africa http://www.imeicc5.com:80/index.php?content=papers&language Códigos de catalogação -Opções para tratar estas obras de várias maneiras IME ICC5 -Regras opcionais devem possibilitar economia de catalogação sem perda de qualidade ou informação essencial As questões dos códigos de catalogação têm que estar dirigido: - o uso de notas de conteúdo - o uso de entradas adicionas de autor / título - o uso de registros de analíticas.
  • 10. Novo Código - AACR2 Resource Description and Access Resource Description and Access • 1997: International Conference on the Principles and Future Development of AACR, Toronto – Especialistas – Revisão dos principios – Conteúdo vs. suporte – Estrutura lógica das regras – Universalização Metadados (informação bibliográfica) criado por uma ampla variedade de pessoal dentro e fora das bibliotecas; alguns usando esquemas de metadados Dublin Core. • AACR2 – 1978 • Um novo padrão para descrição de recurso e acesso – 1988 • Projetado para o ambiente digital – 1998 • Produtos baseados na Web – 2002 – também para texto disponível • Descrição e acesso para todos os recursos digitais e analógicos IME ICC – IFLA Meeting of Experts on an International Cataloguing Code • Resultando registros utilizável no ambiente digital (Internet, Web OPACs, etc.)
  • 11. Z39.50 /OAI Virtual International Authority File (VIAF) Arquivo Virtual Internacional de Autoridade IFLA UBC – Controle Bibliográfico Universal - UNIMARC Authority Control Virtues “Precisão” na busca Estrutura de referências sintética para ajudar a navegação (as formas variantes de nome / titulo / assunto / etc.) Apresentação dos trabalhos Os princípios de Autoridade Links para formas usadas em recursos Cada país é responsável pelo cabeçalho de específicos autoridade para os seus próprios autores pessoais e corporativos Trazer os catálogos de biblioteca para a mistura Registros de autoridade Nacionais de ferramentas disponível no Web disponíveis para todo o mundo usar. Objetivos Facilitar compartilhamento para reduzir os custos da catalogação para as bibliotecas, museus, arquivos, etc. Simplificar a criação e manutenção dos registros de autoridade internacionalmente. Facilitar aos usuários o acesso à informação no idioma, texto, e forma de preferência http://www.nii.ac.jp/publications/CJK-WS3/cjk3-08a.pdf
  • 12. Trabalhos de controle de autoridade desde anos 70 Edita publicações e estabelece normas de alcance internacional Controle de autoridade bibliográfica: Functional Requiriments And Numbering of Authority Records (FRANAR) – 1999 http://www.ifla.org/VII/d4/FRANAR-ConceptualModel-2ndReview.pdf Paralelo cria: ISADN – International Standard Authority Number http://eprints.rclis.org/archive/00002604/01/identifying_LRTS.pdf ISO desenvolveu: CIDOC Conceptual Reference Model (CRM) – modelo conceitual de dados de museu para intercâmbio http://cidoc.ics.forth.gr/who_we_are.html ISO Project 21047 desenvolve International Standard Text Code (ISTC) identificação internacional única de trabalhos textuais individuais http://www.collectionscanada.ca/iso/tc46sc9/wg3.htm Controle de autoridade e administração da propriedade intelectual digital
  • 13. Padrões Europeus de controle IDECS - modelo para identificar e descrever a propriedade intelectuais de itens de fontes de dados consideradas incompatíveis. Aplicado a esquemas de sociedades protegidas por direitos autorais: Metadados das Gravadoras; FRBR – Biblioteconomia; Museus e Arquivos http://cordis.europa.eu/econtent/mmrcs/indecs.htm INTERPARTY - projeto da European Commission's Information Society Technologies Programme (IST), para apoiara interoperabilidade na identificação de (nomes pessoais e corporativos) por diferentes domínios. http://213.253.134.7/interparty/index.asp Projeto LEAF (Linking and Exploring Authority Files) - Information Society Technologies Programme of the Fifth Framework of the European Commission http://www.crxnet.com/leaf/ Controle de autoridade e administração da propriedade intelectual digital
  • 14. Iniciativas da IFLA Requisitos Funcionais Para Registros Bibliográficos – FRBR (Functional Requirements for Bibliographic Records) 1992 – 1997 – Grupo de Estudos sobre FRBR: desenvolver modelo do tipo entidade-relacionamento, como visão geral do universo bibliográfico independente de qualquer código de catalogação – É um modelo conceitual Oferecem uma perspectiva sobre a estrutura e relacionamento dos registros bibliográficos e de autoridade; e vocabulário mais preciso para construção de regras de catalogação, desenvolvimento de sistema e atendimento das necessidades dos usuários. http://www.ifla.org/VII/s13/wgfrbr/wgfrbr.htm Textos, ferramentas de treinamento, bibliografia e links http://www.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr.htm http://www.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr.pdf
  • 15. FRBR Oferece perspectiva sobre a estrutura e relacionamento dos registros bibliográfico Servir na construção de regras de catalogação e projetistas de sistemas, no atendimento das necessidades dos usuários. Antes – pouca clareza no uso de conceitos: obra, edição ou item; e mesmo livro (que tem diferentes acepções) Quando se diz: LIVRO para descrever objeto físico que tem páginas de papel e uma encadernação, e pode algumas vezes ser utilizado para se manter aberta uma porta ou sustentar a perna de uma mesa – Os FRBR chamam esse objeto de ITEM.
  • 16. Grupo 1 - FRBR Livro no contexto de “quem escreveu o livro”, pode significar alto nível de abstração, o conteúdo conceitual Obra implícito a todas as versões lingüísticas, a história contada no livro, as idéias na cabeça do autor para o livro. Os FRBR chama isso de Obra. É percebida por meio da Livro no contexto de quem traduziu (texto em uma Expressão língua específica). FRBR chama de expressão. Que ganha existência na Quando se diz livro pode-se dizer publicação. Ao comprar um livro, podemos saber ISBN, mas uma Manifestação cópia particular não está em cogitação se não estiver em boas condições ou faltar páginas. FRBR chama de manifestação É exemplificada pelo Item Diz Livro para descrever objeto físico que tem página e encadernação, os FRBR chamam objeto de item O Joint Steering Committee (JSC) – exame do AACR2 – atualizar terminologia e tornando clara definição: obra, expressão, manifestação e item – do Grupo 1 dos FRBR.
  • 17. Grupo 2 - FRBR Entidades (pessoas e organizações) Obra relacionadas às entidades do Grupo 1. Refletem o papel do Grupo 2 com o Expressão Grupo 1 Destaca a importância dos termos Manifestação relacionados (relator terms) Item é propriedade de Pessoa é produzida por é percebida por meio da Organização é criada por
  • 18. Grupo 3 - FRBR Obra Obra Expressão São os assuntos da obra. tem como assunto Manifestação Podem ser conceitos, objetos, eventos, lugares e Item qualquer entidade do Grupo 1 ou 2. tem como assunto Pessoa Ex. pode se ter uma obra sobre outra obra ou uma obra sobre pessoa ou Organização organização. Conceito Relacionamentos bibliográficos Objeto Relacionamentos: de conteúdo tem como assunto Evento todo/parte parte/parte Lugar modelo Modelo VTLS
  • 19. Relacionamentos bibliográficos Todo/parte e parte/parte De conteúdo Controle bibliográfico para recursos Obras equivalentes – partilham os mesmos conteúdos eletrônicos. intelectuais ou artísticos Ex. Website considerado um todo e seus percebidos pela expressão. componentes – partes Acompanhados de metadados para Derivativos armazenamento e exibição das informações Conjunto de novas expressões como: traduções, versões, modificações ligeiras e edições Tarefas dos usuários: O número de registro é decisão do catalogador. Encontrar Pode catalogar vários níveis: coleção de obras. Identificar Uma obra individual ou um componente de uma obra. Selecionar Nível de coleção, deve incluir descrição de todas as partes e fornecer acesso aos componentes. Obter No nível de componente, fornecer ligação da coleção com o todo. FRBR – relacionamentos são importantes para satisfação das tarefas dos usuários.
  • 20. Resultados das iniciativas da IFLA Representação - mudanças de enfoque. Desloca-se do material bibliográfico para o usuário (encontrar, identificar, selecionar e obter a referência ou acesso ao material). Mudanças na compreensão do registro. Surge de encontros internacionais de especialistas em catalogação. Estabelecem padrões de descrição, denominados Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR). É uma ferramenta conceitual útil na avaliação e questionamento da maneira de catalogar. As distinções entre o que é físico e o que é abstração nas “coisas” que descrevemos, e os níveis desta identificação no conteúdo das “publicações,” sendo útil para nos lembrar de pensar em como melhorar os catálogos e como melhorar os serviços fornecidos aos usuários. Essas distinções devem ser refletidas em nosso futuro código de catalogação Internacional.
  • 21. Resultados das iniciativas da IFLA Exemplos Princípios de Paris (1961) Ambiente digital Entrada principal Funções e estrutura do catálogo e secundária de autoridade nem Entrada principal sempre explícita. Uso de Entradas Múltiplas Escolha de Título Uniforme Regra de três – herança do passado descontextualizado nos OPACs Atualização dos Princípios de Paris O conceito de catálogo não tem o mesmo sentido em um catálogo Autor pessoal único automatizado, em rede e de Entrada de Entidade Corporativa bases de dados bibliográficas Autoridades múltiplas especializadas. Entrada para títulos, cabeçalhos uniformes para textos AACR2; formato MARC21 e as Entradas de nomes pessoais dificuldades com os vínculos hipertextuais ainda insuficientes
  • 22. Não abordamos hoje Dublin Core Metadata Initiative Linguagens de Marca: http://dublincore.org/ SGML, HTML, XML DOI (Digital Object Identifier) Identificar conteúdos científicos no ambiente online. http://www.crossref.org/02publishers/doi-guidelines.pdf UNIMARC XML Padrão UNIMARC http://www.bookmarc.pt/unimarc/ http://www.unimarc.net/ Padrão MARC e MARCXML Z39.50 http://www.loc.gov/z3950/agency/ http://www.loc.gov/marc/ Informações de esquemas de OAI-PMH metadados (Protocolo da Iniciativa de Arquivos Abertos http://www.loc.gov/standards/mods/ para Coletas de Metadados) http://www.loc.gov/standards/mads/ padrões de interoperabilidade que facilitem a disseminação de conteúdo digital na comunidade http://www.loc.gov/standards/mets/ científica. http://www.openarchives.org/OAI/open http://www.loc.gov/standards/mix/ archivesprotocol.html http://www.loc.gov/standards/premis/
  • 23. Comunicação da Divisão IV • Revista trimestral International Cataloguing and Bibliographic Control – Conteúdos e assinatura: http://www.ifla.org/VI/3/admin/content.htm • Newsletters da Seção • IFLANET: http://www.ifla.org/VII/d4/dbc.htm • Relatório 1997 do Grupo de Estudos sobre FRBR: http://www.ifla.org/VII/s13/frbr/frbr.pdf • Atividades do Grupo de Revisão do FRBR http://www.ifla.org/VII/s13/wgfrbr/wgfrbr.htm Fontes mínimas para atualização sobre catalogação
  • 24. Exercício Dublin Core metadata editor http://www.ukoln.ac.uk/metadata/dcdot/
  • 25. Dublin Core com Tags HTML
  • 26. LibraryWorld.Net - http://libraryworld.net/cgi-bin/home.pl
  • 27. Functional Analysis of the MARC 21 Bibliographic and Holdings Formats FRBR Display Tool Version 2.0 http://www.loc.gov/marc/marc-functional-analysis/tool.html Conteúdos Download Tool (ZIP file) Introduction Suggested Usage Tool Description How to Use Matching, Sorting and Display Specifications Display Example Full Examples Future Enhancements Under Consideration MARCFRBR Electronic Discussion List Comments and Suggestions
  • 28. FRBR Overview Collected or Selected Works Examples VTLS Implementation Examples Music Analytics Examples Cataloging Examples Journal Indexing Examples OPAC Examples Art Example Related Works and Super Works Examples Circulation Request at Work/Expression Multi-Volume Set Examples Example Series Examples Serials Examples http://www.vtls.com/Corporate/FRBR.shtml
  • 29. Observações • Catalogação experimenta renovação teórica e prática – efeito das tecnologias. • Assume nova dimensão ao servir como meio para gestão e organização do conhecimento circulante na Internet. • Normas em adequação às novas exigências.
  • 30. Observações • Controle de autoridade, • Padrões de normalização, e formatos • Aspectos da catalogação com efeitos sobre o acesso e recuperação da informação. • Com a sociedade em mudança, impactadas pelas tecnologias, as bibliotecas e a atividade de catalogação se renovam, se universalizam.
  • 31. Amar bibliotecária (o) é... Melhorar a qualidade do próprio pensamento. Obrigado! Fernando Modesto
  • 32. Sobre o palestrante José Fernando Modesto da Silva Nascido em Campinas/SP. Bacharel em Biblioteconomia e Documentação e Mestre em Biblioteconomia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCC. Doutor em Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP. Pós-Doutorado pela Universidade Carlos III de Madrid, Espanha. Professor de Biblioteconomia da USP. Militante no Movimento Associativo Bibliotecário do Estado de São Paulo. ©Fernando Modesto


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